quinta-feira, 8 de abril de 2010

Texto Autoral (Guerra do Peloponeso )

A guerra do Peloponeso foi um conflito armando entre Esparta e Atenas que durou 27 anos e envolveu quase todas as cidades-estado da Grécia. O historiador Tucídides disse que a razão da guerra do Peloponeso foi o crescimento do poder de Atenas, o que causou medo aos Espartanos, que pressionados declararam Guerra.
No primeiro período Corcira, colônia de Corito, queria celebrar com Atenas uma aliança, que daria condições de dominar o comércio, mas o Ocidente Corinto era aliado de Esparta. As cidades de Esparta aliaram-se contra Atenas, Tebas (aliada de Esparta na Grécia Central) atacou Platéia (antiga aliada de Atenas), dando inicio a Guerra.
No segundo período Alcibíades (general da época), liderou um movimento de oposição a Esparta no Peloponeso. Comandou uma esquadra contra a cidade de Esparta e seus aliados pegavam alimentos, Alcibíades foi acusado de impiedoso por seus adversários políticos em Atenas. Fugiu então para Esparta e traiu os atenienses. Esparta enviou então um poderoso exército para Sicília, o que resultou em um completo desastre para Atenas.
No último período a fortificação dos Espartanos e revoltas generalizadas entre seus aliados pressionaram Atenas, que havia perdido grande parte de sua frota na Sicília e estava falida por causa da política. Por ajuda de Alcíbiades, nomeado estratego das forças atenienses, a sorte de Atenas voltou, com as vitórias navais em Cinosema e Cícico. Os espartanos se aliaram aos Persas em troca de favores e finalmente vencem a guerra com redenção de Atenas.

Texto Autoral ( Jogos Olímpicos )

>> Como surgiram os jogos olímpicos?
Em aproximadamente 1000 a.c algumas mulheres reuniram – se para celebrar uma colheita abundante. Elas dançaram nas encostas de um monte (lugar consagrado aos deuses), o Monte Olímpia. Quando o templo de Hera (esposa do grande Zeus e deusas das atividades femininas) foi construído suas seguidoras (todas as mulheres) organizavam corridas em seu louvor. Cinquenta anos depois, Olímpia transformou – se no principal centro espiritual do mundo grego, lá foi construído um templo dedicado a Zeus. As corridas informais das mulheres para adoração a Hera transformaram – se em uma nova série de eventos esportivos. As corridas ainda eram dedicadas aos deuses, mas passaram a ser vista por centenas de espectadores e todos os participantes eram homens. Assim foi o inicio dos jogos olímpicos.

>> Como eram os jogos olímpicos?
Todos os atletas eram homens e eles competiam nus. Quem ganhava sucessivamente era realmente reverenciado por todos. O que diferencia os jogos olímpicos de antigamente e o de hoje, é que antes eles adoravam os deuses além de competir. Eles faziam votos, orações e sacrifícios. Os atletas tinham que ter bons físicos. O etos eram os atletas que não venceriam se não tivessem uma sanção divina para vitória.

>> Porque ter uma chama olímpica?
A Chama olímpica vem da lenda de Prometeu teria roubado a chama de Zeus para dá aos mortais.

>> O que significa a bandeira olímpica ter cinco anéis entrelaçados?
Essa bandeira foi idealizada por Barão de Coubertin, em 1913. Antigamente os jogos olímpicos além do fator religioso e competitivo, eles promoveriam também uma união dos povos gregos traria paz e harmonia, nessa bandeira é como se esse anéis representassem a união dos continentes. Azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceania; e vermelho, América.

Jogos Olímpicos


Os Jogos Olímpicos se originaram em Olímpia (Grécia antiga) em meados de 776 a.C., onde existem registros em pedra em ruínas do templo de Hera que comprova esta data. Naquele período, os jogos eram realizados aos deuses gregos, sendo que Zeus era o mais homenageado, pois na cidade havia um grande templo em homenagem a ele e quando esses jogos ocorriam Zeus era chamado Zeus Olímpico. Além da religiosidade, os gregos buscavam através dos jogos olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que compunham a civilização grega. Mostra também a importância que os gregos davam aos esportes e a manutenção de um corpo saudável.


Não era permitida a entrada de mulheres nas competições, somente homens participavam e assistia o evento, eles competiam nus. Os homens que participavam dos jogos eram escolhidos após rígidas investigações de conduta, sendo que qualquer violação era motivo para que esse fosse punido severamente. Ainda, os participantes chegavam ao templo de Zeus antes da data em que os jogos se iniciavam, pois era obrigatório que os participantes se preparassem físico e espiritualmente para as competições.




Apesar dos jogos serem de caráter religioso, também era utilizado para apregoar a paz e a harmonia entre os gregos. Para os vencedores das competições, era entregue uma coroa, alimentação gratuita por toda a sua vida, garantia de seu lugar em teatros e o título de herói de sua cidade.

Com a invasão romana sobre os gregos, os Jogos Olímpicos foram perdendo sua força e sua identidade. Os jogos então eram realizados entre escravos e animais selvagens, o que foi proibido em 392 a.C. pelo imperador romano Theodosius I quando se converteu ao cristianismo, proibindo também toda e qualquer manifestação pagã na Grécia.




A bandeira olímpica é branca com cinco anéis entrelaçados. Foi idealizada por Barão de Coubertin, em 1913. Os anéis representam os continentes (azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceania; e vermelho, América).


A chama olímpica é outro dos símbolos dos Jogos Olímpicos e é um símbolo que segundo a lenda Prometeu teria roubado o fogo de Zeus para o entregar aos mortais.


Inicialmente criadas para simbolizar a ligação entre o local de realização e os jogos Olímpicos, as mascotes se tornaram uma das maiores fontes de receita para as Olimpíadas. Os jogos olímpicos originaram na Grécia em homenagem aos deuses, o principal deus era Zeus.







Documentário (Parte 1)


Documentário (Parte 2)

Guerra do Peloponeso




A guerra do Peloponeso foi um conflito armado entre Atenas (centro político e civilizacional por excelência do mundo do século V a.C.) e Esparta (cidade de tradição militarista e costumes austeros), de 431 a 404 a.C. Sua história foi detalhadamente registrada por Tucídides e Xenofonte. De acordo com Tucídides, a razão fundamental da guerra foi o crescimento do poder ateniense e o temor que o mesmo despertava entre os espartanos. A cidade de Corinto foi especialmente atuante, pressionando Esparta a fim de que esta declarasse guerra contra Atenas.
Nessa luta, a Confederação de Delos, liderada por Atenas, enfrentou a Liga do Peloponeso, organização nascida da aliança de diversas cidades oligárquicas e liderada por Esparta. O conflito entre esses dois blocos de cidades gregas se arrastou por 27 anos. Provocou a morte de milhares de civis e terminou com a derrota de Atenas e suas aliadas. Com o término da Guerra do Peloponeso, chegou ao fim da hegemonia de Atenas e teve início a de Esparta, que se aproveitou disso para impor seu domínio a toda à Grécia, o que provocou a revolta de outras cidades.



Períodos da Guerra:
>>Primeiro período: 431-421 a.C. :

Corcira, colônia de Corinto queria celebrar com Atenas uma aliança, que daria condições de dominar o comércio com o Ocidente. Corinto era aliada de Esparta, o que implicava que Córcira alinhasse nessa aliança. As cidades de Esparta, Corinto, Tebas e Mégara aliaram-se contra Atenas e seus aliados. Na primavera de 431 a.C. - no Outono e no Inverno não se combatia -, Tebas, aliada de Esparta na Grécia Central, atacou Platéia, antiga aliada de Atenas, dando início à Guerra do Peloponeso, que durou 27 anos e envolveu quase todas as cidades-estados gregas, provocando o enfraquecimento da Grécia.


>>Segundo período: 415-413 a.C. :

O segundo período foi de 415 a 413 a.C. A trégua, que deveria se prolongar durante cinqüenta anos, durou somente seis. Alcibíades liderou um movimento de oposição a Esparta no Peloponeso; suas esperanças esvaneceram-se com a vitória de Esparta em Mantinéia, em 418 a.C. A saída para a crise do sistema democrático era uma grande vitória militar contra a Liga do Peloponeso. Assim, em 415 a.C. foi preparada uma grande e poderosa esquadra, comandada por Alcibíades, para atacar a cidade siciliana de Siracusa (na Magna Grécia) e outras regiões da península Itálica, colônias de onde provinham os alimentos para Esparta e seus aliados. Alcibíades, principal defensor da expedição à Sicília (415-413 a.C.) foi acusado de impiedoso por seus adversários políticos em Atenas. Alcibíades, então, fugiu para Esparta e traiu os atenienses.


>>Terceiro período: 412-404 a.C.:

O terceiro período começou em 412 a.C.; a fortificação de Decélia, na Ática, pelos espartanos, e revoltas generalizadas entre seus aliados pressionaram Atenas, que havia perdido grande parte de sua frota na Sicília e estava falida e atormentada por convulsões políticas. Apesar disso e graças, em grande parte, a Alcibíades, nomeado estratego das forças atenienses, a sorte de Atenas ressurgiu, com vitórias navais em Cinosema (411 a.C.), e Cícico ou Cízico (410 a.C.), e com a reconquista de Bizâncio (408 a.C.). A partir de então, os espartanos, ajudados pelo ouro dos persas e pelas habilidades estratégicas e táticas do espartano Lisandro alteraram a balança. A tomada de Lâmpsaco, o triunfo na Batalha de Egospótamos (405 a.C.), perto do rio Egospótamos, e o controle do Helesponto pelos espartanos subjugaram Atenas, pela fome. Esparta venceu a Guerra do Peloponeso após a rendição de Atenas em abril de 404 a.C. As condições de paz foram desastrosas para a cidade de Atenas, enquanto Esparta se convertia no centro hegemônico da Grécia. Seguiu-se imediatamente um golpe oligárquico em Atenas, apoiado por Esparta. A oligarquia, com o apoio das tropas espartanas, tomou o poder dos democratas. Esse governo ficou conhecido como Tirania dos Trinta, porque era formado por trinta oligarcas. A Tirania dos Trinta dissolveu a Confederação de Delos e entregou o resto da frota Ateniense a Esparta. A democracia foi restabelecida em 403 a.C..






O declínio de Atenas marcou a ascensão de Esparta e desfez a única via possível para a unificação política do mundo grego, afetada rudemente com a devolução aos Persas das cidades da Ásia Menor em troca do seu ouro. A substituição do império ateniense, baseado no projeto de Delos, por um outro, militarizado, como o de Esparta, não trouxe grandes alterações ou momentos de grandeza helênica. Ao contrário, iniciou-se o apagar do "fogo grego".


Última Guerra entre Atenas e Esparta ( Filme 300 de Esparta).



Guerreiro Espartano (Começavam seu treinamentos desde o dia do nascimento , pois eram escolhidos, se tivesse algum defeito seriam descartados, se não tivesse iam para casa e aos 7 anos de idade começavam seu treinamento.)




terça-feira, 6 de abril de 2010

Guerras Médicas




Durante sua expansão em direção ao Ocidente, o poderoso Império Persa conquistou diversas colônias gregas na Ásia Menor, entre elas a importante cidade de Mileto. Essas colônias, lideradas por Mileto e contando com a ajuda de Atenas, tentaram, em vão, libertar-se do domínio persa, promovendo uma revolta. Foi o que bastou para Dário I, rei dos persas, lançar seu poderoso exército sobre a Grécia Continental, dando início às Guerras Médicas. As guerras médicas, entre gregos e persas, foram motivadas pelos seguintes fatores:
- Choque de interesses entre o imperialismo grego e o imperialismo persa, ambos visando aos mercados consumidores do Oriente Próximo. Os persas, senhores das costas asiáticas do Mar Egeu, e das comunicações marítimas, ameaçavam o comércio, a prosperidade das cidades da Grécia balcânica e, principalmente, o aprovisionamento de trigo do Mar Negro;
- Revolta das cidades gregas da Ásia Menor contra o domínio persa, encabeçada pela cidade de Mileto, governada por Aristágoras, auxiliada por Atenas e por Erétria, que enviaram dois mil homens. Os aliados entraram na Ásia e incendiaram Sardes. Os persas reagiram. Teve início a luta.





A primeira Guerra Médica (490 a.C.):



O poderoso exército persa, organizado por Dario I, depois de submeter os jônios e arrasar Mileto (494) dirigiu-se para a Grécia (490). Numa frota composta de 60 navios, atacou Naxos, incendiou Erétria e desembarcou na Planície de Maratona, próxima de Atenas. Filpíades correu até Esparta para pedir auxílio, mas não chegou a tempo. Milcíades, grande general ateniense, conseguiu derrotar os invasores salvando a Grécia.
A segunda Guerra Médica (480 a 479 a.C.).:
Xerxes, filho e sucessor de Dario I, depois de sufocar as revoltas internas com um poderoso exército, atacou a Grécia na primavera de 480 a.C., depois de atravessar o Helesponto numa ponte de barcos. Esparta assumiu o comando supremo das forças gregas, e, para impedir a penetração na Grécia central, colocou um exército no desfiladeiro das Termópilas, sob o comando de Leônidas que, traído por Efialto, morreu com os seus trezentos espartanos. Atenas foi incendiada. Seus habitantes refugiaram-se na Ilha de Salamina onde o general Temístocles impôs espetacular derrota aos persas. Nas batalhas de Platéia e Micala saíram vitoriosos Pausânias e Xantipo, respectivamente.
>>A Confederação de Delos (478 a.C.) Por iniciativa de Aristides, o Justo, foi formada um liga de cidades gregas sob a proteção de Atenas, denominada "Confederação de Delos", com sede em Delos. Seu objetivo era combater os persas. As cidades que dela faziam parte deveriam contribuir, anualmente, com dinheiro, homens e barcos. Atenas, porém, aproveitou-se do fato de ser a responsável pelo dinheiro da Confederação e passou a usá-lo em benefício próprio. Com isso, impulsionou sua indústria, seu comércio e modernizou-se, ingressando numa fase de grande prosperidade, e impondo sua hegemonia ao mundo grego. O apogeu dessa fase correspondeu aos anos entre 461 e 431 a.C., tempo em que Atenas foi governada por Péricles. Daí o século V a.C. ser chamado de Século de Péricles.



A Terceira Guerra Médica (468 a.C.):

Os persas foram derrotados pelo ateniense Címon, filho de Milcíades, na Ásia Menor. Por um tratado concluído em Susa, os persas reconheceram o domínio grego sobre o Mar Egeu.












As conseqüências das Guerras Médicas foram:
 Hegemonia de Atenas sobre as demais cidades gregas;
 Revigoramento da democracia;
 Decadência do Império Persa;
 Formação da Conferação de Delos;
 Rivalidade entre Atenas e Esparta.









O Expansionismo Ateniense

A cidade-estado de Atenas localizava-se na Ática, uma península pouco fértil, o que limitava sua produção agrícola aos vales e encostas mais favoráveis. A existência do Porto de Pireu favoreceu o desenvolvimento da indústria de cerâmica e passou a condicionar a agricultura para a exportação. A economia tornou-se dinâmica e dependente do mercado externo.


O Estado e Sociedade:
Os Jônios, que viviam na Ática, fundaram várias comunidades, das quais a que mais se desenvolveu foi Atenas. Nos primeiros tempos de sua história, Atenas foi governada por um rei (chamado Basileu) que era chefe supremo, juiz e sacerdote. O rei era auxiliado por um conselho de aristocratas que se chamava Areópago. Nesta fase a sociedade ateniense estava assim dividida:
• eupátridas (bem nascidos) formavam a aristocracia dos grandes proprietários de terras
• geomores eram os pequenos proprietários rurais.
• metecos eram estrangeiros livres, mas que não possuíam direitos políticos.
• escravos estes eram obtidos através da guerra (prisioneiros de guerra), do comércio e da escravidão por dívida.

Inicialmente os eupátridas detinham todo o poder político. O governo era exercido por um rei ( Basilei ) que era assistido por um conselho da aristocracia, o Areópago. Aos poucos, O Areópago despojou o rei de seus poderes e a aristocracia tomou a liderança política do Estado. Entretanto, o crescente poder político e econômico dos eupátridas acabou fortes tensões sociais que, muitas vezes, acabavam explodindo em revoluções populares. Parte da aristocracia, temerosa de perder seus previlégios, propôs uma reforma na sociedade. Em 621 a.C., Drácon elaborou um código de leis para a cidade; até então não existia leis escritas, apenas orais. Com o código de Drácon, a administração da justiça deixou de ser privilégio dos eupátridas e passou para o Estado. Mas , no plano político-econômico, os eupátridas continuavam monopolizando o poder e o descontentamento dos pobres crescia cada vez mais. Em 594 a.C., Sólon realizou reformas mais profundas. Decretou o fim da escravidão por dívidas, determinou a devolução das terras que haviam sido confiscada pelos eupátridas e estabeleceu o princípio da igualdade de todos perante a lei ( eunomia ).

Depois dessas primeiras reformas, Clistenes, apoiado pelo partido popular, conseguiu implantar uma série de reformas ( 507 a.C.), que acabariam estabelecendo a democracia em Atenas. Concederam-se direitos políticos a todos os cidadãos, os quais tomavam as decisões em uma Assembléia Popular ( Eclésia ) que se reunia mensalmente. Assim, a democracia ateniense era direta, isto é, a leis eram elaboradas diretamente pelos cidadãos, ao contrário das democracias representativas atuais, nas quais o povo escolhe seus representantes para elaborá-las. Entretanto, vale ressaltar que as mulheres, os menores de idade, os estrangeiros ( metecos ) e os escravos não participavam desse processo, uma vez que não eram considerados cidadãos.

Para maior equilibrio do governo, Clístenes dividiu os poderes em Legislativo, Judiciário e Executivo, dando maior ênfase ao Legislativo. Para garantir a sobrevivência da democracia foi estabelecido o ostracismo: se a Eclésia considerasse um indivíduo perigoso ao Estado, ele era exilado por dez anos.


A Guerra Contra os Persas:
A causa da guerra foi o expansionismo persa que começou a colocar em risco os interesses dos cidadãos gregos. Esta guerra entre os gregos e persas também ficou conhecida como Guerras Médicas. A vitória dos gregos sobre os persas deu a Atenas a hegemonia sobre as cidades gregas. Para se defender dos persas, os gregos organizaram-se numa Liga Marítima: a Confederação ou liga de Delos (a sede ficava na ilha de Delos). Esparta e seus aliado
s não participavam dessa liga.Para manter a Liga cada cidade contribuía, com navios, soldados e ouro. A administração cabia ao ateniense Aristides, que idealizara esta aliança defensiva. Com o passar do tempo Atenas tornara-se a cidade hegemônica, tirando proveito político e econômico da liga de Delos. Com os recursos da Liga, Atenas foi reconstruída e embelezada, tornando-se uma poderosa força marítima e comercial.O período de maior esplendor ateniense, ficou conhecido como o Século de Ouro ou Século de Péricles (durante seu governo Atenas desenvolveu bastante). Foram realizadas grandes construções e a cidade de Atenas foi totalmente remodelada. Desenvolveu-se a cultura grega e o sistema democrático foi aperfeiçoado.